
Olá! parece que você estava em uma conversa bem informal de trabalho, daquele fim de expediente em clima de “já acabou, mas ainda estamos aqui”. Vocês falaram sobre a venda de um item (com teste sendo montado na frente do comprador) e a preocupação em só fazer o esforço depois de ter a compra garantida. Pintou também um desabafo forte sobre demandas infinitas de marketing na empresa (cartaz, panfleto, banner, site, tráfego, tudo caindo no mesmo time). Um dos pontos foi a decisão de cobrar caro por site justamente porque sabe o trabalho extra que vem junto (logo, fotos, cliente indeciso) — e recusar quando o cliente acha caro, indicando outra pessoa. A conversa termina num clima de “bora embora”, com menção ao Blue e planos de sair/tomar cerveja.
Clima de fim de dia: cansaço, resenha, desabafo de marketing e vontade de ir embora tomar uma.
Sites para terceiros — só aceitar projeto por um valor alto (R$ 15.000) devido ao trabalho envolvido; se o cliente achar caro, direcionar para outra profissional mais barata.
🍺 Saída pós-expediente — encontrar o pessoal, pegar cerveja e ir até a casa comentada na conversa.
Limites saudáveis — saber dizer “não” ou indicar outra pessoa quando o valor não é aceito preserva tempo, energia e qualidade.
Nenhuma pergunta específica ficou em aberto na conversa.
Blue
“Não é só o site. Eu já sei, já site suficiente pra saber. Eu até pego, mas é 15000. Ai está caro. Eu falei, então, está, tem 1 moça que por 2. Você faz com ela então não tem problema nenhum, cara.”